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Senhor, Tu és a nossa Paz

 

 

Com Maria, 13 de Julho de 1917

“Quero que continuem a rezar o terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer.”[1]

 

Lemos a Palavra de Deus | Jo 14,27

“Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz. Não é como a dá o mundo, que Eu vo-la dou. Não se perturbe o vosso coração nem se acobarde.”

 

Meditamos com o Papa Francisco

“A família funda-se no matrimónio. Através de um gesto de amor livre e fiel, os esposos cristãos testemunham que o matrimónio, enquanto sacramento, é a base sobre a qual se fundamenta a família e torna mais sólida a união dos cônjuges e o seu doar-se recíproco. O matrimónio é como se fosse um primeiro sacramento do humano, onde a pessoa se descobre a si própria, se compreende a si mesma em relação aos outros e em relação ao amor que é capaz de receber e de dar. O amor esponsal e familiar revela também claramente a vocação da pessoa para amar de modo único e para sempre, e que as provas, os sacrifícios e as crises do casal, assim como da própria família, representam passagens para crescer no bem, na verdade e na beleza. No matrimónio entregamo-nos completamente sem cálculos nem reservas, compartilhando tudo, dons e renúncias, confiando na Providência de Deus. Esta é a experiência que os jovens podem aprender dos pais e dos avós. Trata-se de uma experiência de fé em Deus e de confiança recíproca, de liberdade profunda e de santidade, porque a santidade supõe o doar-se com fidelidade e sacrifício cada dia da nossa vida! Mas no matrimónio existem problemas. Há sempre diversos pontos de vista, ciúmes e discussões. É necessário dizer aos jovens esposos que nunca terminem o dia sem fazer as pazes entre eles. O Sacramento do matrimónio é renovado neste gesto de paz depois de uma contenda, de um mal-entendido, de um ciúme oculto e até de um pecado. Fazer as pazes confere unidade à família; é preciso dizer isto aos jovens, aos jovens casais, que não é fácil percorrer este caminho, mas que esta vereda é muito bonita, é deveras bela. É necessário dizê-lo!”

Discurso aos Participantes na Plenária do Pontifício Conselho para a Família, Sala Clementina, 25 de Outubro de 2013

 

Esforçamo-nos em casal - Dever de se Sentar

“Antes de iniciar a construção do vosso casal, confrontastes as vossas opiniões, pesastes os vossos recursos, materiais e espirituais, fizestes projectos. Mas desde aí, não tereis deixado de vos sentardes para examinar juntos a tarefa realizada, reencontrar o ideal vislumbrado, consultar o Mestre-de-obras? Conheço as objecções e as dificuldades, mas também sei que a casa se desmoronará um dia se não se vigiar o vigamento.”

Padre Henri Caffarel, bilhete manuscrito “Dever mal conhecido”, 1945

 

Rezamos o Terço - Intenção Mensal

A paz precisa do nosso entusiasmo e do nosso cuidado, para aquecer, encorajar e iluminar o mundo! Rezemos para que se faça esta paz no coração de todos os casais e que ela se transmita aos filhos, aos amigos, aos mais próximos e a todo o mundo.

As nossas intenções…

 

 

 

[1] In Memórias da Irmã Lúcia I, Secretariado dos Pastorinhos, 13ª Edição, Fátima, Outubro de 2007, pp 177

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